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DISTÚRBIOS E DOENÇAS METABÓLICAS

Dra. Dayse Caldeira

Dra. Dayse Caldeira

DISTÚRBIOS E DOENÇAS METABÓLICAS

Ganho de energia

Foco na melhoria do funcionamento hepático

Auxílio para a prevenção de doenças cardiovasculares

Acompanhamento e controle dos níveis hormonais

Quais os principais problemas associados aos distúrbios metabólicos?

Quais as vantagens e os objetivos do tratamento?

Os distúrbios metabólicos comprometem funções essenciais do organismo e podem causar:

Dificuldade para emagrecer

Fadiga e baixa energia

Aumento do colesterol e outras lipidemias

Acúmulo de gordura no fígado

Inflamação crônica

Alterações hormonais

Maior propensão para doenças cardiovasculares

A partir do devido diagnóstico do paciente e atuando de forma personalizada para cada perfil identificado, os objetivos do tratamento serão:

Apoio para a redução da gordura visceral

Possível ganho de energia

Foco no controle do colesterol e de outras lipidemias

Possível melhora do funcionamento hepático

Foco no controle da inflamação crônica

Tem como objetivo a melhora do equilíbrio hormonal

Auxílio para a prevenção de doenças cardiovasculares

Quais os principais problemas associados aos distúrbios metabólicos?

Os distúrbios metabólicos comprometem funções essenciais do organismo e podem causar:

Dificuldade para emagrecer

Fadiga e baixa energia

Aumento do colesterol e outras lipidemias

Acúmulo de gordura no fígado

Inflamação crônica

Alterações hormonais

Maior propensão para doenças cardiovasculares

Quais as vantagens e os objetivos do tratamento?

A partir do devido diagnóstico do paciente e atuando de forma personalizada para cada perfil identificado, os objetivos do tratamento serão:

Apoio para a redução da gordura visceral

Ganho de energia

Controle do colesterol e de outras lipidemias

Melhora do funcionamento hepático

Controle da inflamação crônica

Melhora do equilíbrio hormonal

Auxílio para a prevenção de doenças cardiovasculares

Lembre-se! A escolha do tratamento mais apropriado e seus potenciais resultados são determinados por uma avaliação individual e personalizada de cada paciente.

Um breve resumo sobre Dra. Dayse Caldeira

Formação Acadêmica

Médica pós-graduada em Endocrinologia, Nutrologia, Ciências da Longevidade Humana…

Livros e artigos publicados

Autora de quatro livros publicados pela Editora Pandorga, além de artigos científicos internacionais.

Experiência

Possui foco nas terapias de controle e acompanhamento dos níveis hormonais, na saúde metabólica e na promoção do envelhecimento saudável

Entenda mais sobre a Otimização Hormonal Masculina

Os impactos das doenças metabólicas e possíveis tratamentos:

DIFICULDADE DE EMAGRECER

Problema: A dificuldade para emagrecer é multifatorial e está associada a desequilíbrios hormonais (como resistência à insulina, cortisol elevado, alterações no estradiol, leptina, testosterona e hormônios da tireoide), além de fatores como inflamação crônica subclínica, compulsão alimentar, metabolismo basal reduzido e acúmulo de toxinas ambientais e metais pesados. Esses fatores, combinados ao estresse, dificultam a perda de peso e promovem o ganho de gordura corporal.
Além disso, o sedentarismo reduz a capacidade do organismo de oxidar gordura, enquanto a ingestão inadequada de nutrientes compromete o metabolismo energético. A desregulação de leptina e grelina, hormônios responsáveis pela saciedade e fome, também contribui para o ciclo de ganho de peso e resistência ao emagrecimento.

Objetivos a serem alcançados: Um acompanhamento médico personalizado aborda as causas do excesso de peso com estratégias que visam reequilibrar os hormônios, reduzir a inflamação e desintoxicar o organismo. Junto a ajustes no estilo de vida, como exercícios físicos, alimentação adequada e estímulo ao metabolismo basal, o acompanhamento possibilita o alcance de resultados de emagrecimento saudável, melhorando a composição corporal e promovendo saúde geral.
A adoção de estratégias como a melhora da sensibilidade à insulina e a reeducação alimentar com foco em nutrientes anti-inflamatórios pode estimular o uso eficiente das reservas de gordura como fonte energética.

FADIGA CRÔNICA

Problema: A fadiga constante pode ser causada por distúrbios metabólicos, como resistência à insulina, hipotireoidismo e deficiência de vitaminas e minerais, ou por baixos níveis de hormônios como cortisol e testosterona. Essa condição reduz o desempenho físico e mental, afetando a produtividade e a qualidade de vida.
Além disso, a disfunção mitocondrial, responsável pela geração de energia celular (ATP), é agravada pelo estresse oxidativo e pela inflamação crônica subclínica. Um padrão inadequado de sono e uma dieta carente de micronutrientes essenciais intensificam a sensação de cansaço prolongado.

Objetivos a serem alcançados: O reequilíbrio metabólico e hormonal, combinado com mudanças no estilo de vida, ajuda a restaurar a energia e melhorar a vitalidade. Com o acompanhamento adequado, a partir de uma avaliação individualizada do paciente, é possível recuperar o ânimo e promover uma rotina mais ativa e produtiva.
A inclusão de alimentos ricos em vitaminas do complexo B, magnésio e ferro, associada à regularização do sono e práticas de relaxamento, como meditação, é essencial para reduzir a fadiga. Exercícios moderados aumentam a capacidade mitocondrial, com uma possível recuperação energética.

COLESTEROL E LIPIDEMIAS

Problema: Colesterol elevado, triglicerídeos altos e outras lipidemias aumentam o risco de aterosclerose e doenças cardiovasculares. A resistência à insulina, a obesidade visceral e a inflamação crônica subclínica são fatores que contribuem para o agravamento dessas condições.
Esse quadro afeta o metabolismo lipídico, gerando um desequilíbrio entre o colesterol HDL (protetor) e o LDL (aterogênico), favorecendo o depósito de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. A combinação de inflamação e estresse oxidativo agrava a disfunção vascular, aumentando os riscos cardiovasculares.

Objetivos a serem alcançados: Um acompanhamento contínuo e personalizado foca na redução do colesterol e triglicerídeos, além de focar na tentativa da inibição da inflamação crônica subclínica. Esse cuidado pode reduzir o risco de aterosclerose e proteger a saúde cardiovascular, fundamentais para maior longevidade e bem-estar.
A prática de atividade física aeróbica regular, o aumento do consumo de fibras solúveis e gorduras insaturadas, como ômega-3, favorece o equilíbrio lipídico. Monitorar fatores como glicemia e função hepática também é essencial para um controle integrado.

ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO)

Problema: A esteatose hepática é causada pelo acúmulo de gordura no fígado, frequentemente associada à resistência à insulina, obesidade visceral e alimentação inadequada. Esse processo é agravado pelo consumo excessivo de carboidratos refinados e pela inflamação crônica subclínica, podendo evoluir para fibrose hepática e cirrose.
O fígado, além de ser essencial no metabolismo de gorduras e glicose, também é responsável pela desintoxicação de substâncias. Quando sobrecarregado, sua capacidade de metabolizar gordura é reduzida, favorecendo o acúmulo e o agravamento das disfunções.

Objetivos a serem alcançados:  O acompanhamento médico permite identificar e tratar a causa da esteatose hepática com intervenções que incluem reeducação alimentar, redução do peso e controle metabólico. Essas medidas ajudam a reverter a condição, proteger a saúde hepática e prevenir complicações graves.
A adoção de uma dieta rica em nutrientes antioxidantes e fibras, aliada à redução do consumo de açúcares e gorduras saturadas, contribui para a recuperação hepática. Práticas de atividade física regular promovem a melhora na sensibilidade à insulina, reduzindo a deposição de gordura.

INFLAMAÇÃO CRÕNICA

Problema: A inflamação crônica subclínica é um processo persistente e silencioso, causado por fatores como sedentarismo, alimentação inflamatória, estresse crônico e acúmulo de toxinas ambientais. Ela está presente na base de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, obesidade, esteatose hepática e até câncer, prejudicando a saúde celular e a qualidade de vida.
Além disso, a inflamação compromete a função mitocondrial, prejudicando a produção energética e acelerando o envelhecimento celular.

Objetivos a serem alcançados: Reduzir a inflamação crônica exige um acompanhamento integrado, que combine desintoxicação do organismo, ajustes no estilo de vida (como exercícios físicos regulares e alimentação anti-inflamatória) e equilíbrio metabólico e hormonal. Essa abordagem pode reduzir  marcadores inflamatórios, prevenir doenças crônicas e melhorar a saúde geral.
A ingestão de compostos bioativos, como polifenóis e ácidos graxos essenciais, além da prática de controle do estresse, promove uma resposta anti-inflamatória mais eficaz e duradoura.

ALTERAÇÕES HORMONAIS

Problema: Com o envelhecimento, ocorre uma queda progressiva de hormônios como testosterona, estradiol, hormônio de crescimento, cortisol e tireoideanos. Esses desequilíbrios impactam o funcionamento de todo o organismo, comprometendo o metabolismo, a energia, o controle do peso e até o equilíbrio emocional. Além disso, esses fatores podem contribuir para doenças metabólicas, como resistência à insulina, obesidade e dislipidemias, agravando o risco de doenças cardiovasculares e prejudicando a qualidade de vida.

Objetivos a serem alcançados: Um acompanhamento que engloba a avaliação hormonal completa e intervenções personalizadas pode resultar em um equilíbrio hormonal mais seguro e eficaz. A terapia hormonal, quando bem indicada e dependendo das condições do paciente, auxilia na recuperação do metabolismo, aumento de energia, controle do peso e estabilização emocional. Esse acompanhamento contínuo, aliado a ajustes no estilo de vida, como exercícios físicos regulares e alimentação adequada, oferece uma abordagem integrada para preservar a saúde metabólica e o bem-estar a longo prazo.

RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Problema: Distúrbios metabólicos, como obesidade visceral, inflamação crônica subclínica e dislipidemias, aumentam significativamente o risco de hipertensão e doenças cardiovasculares, comprometendo a saúde vascular e aumentando a chance de complicações graves.
O processo de aterosclerose, caracterizado pelo acúmulo de placas de gordura nos vasos, leva à redução do fluxo sanguíneo, sobrecarregando o coração e predispondo a eventos graves, como infarto e acidente vascular cerebral.

Objetivos a serem alcançados: Com um acompanhamento contínuo, é possível reduzir os fatores de risco cardiovasculares e prevenir complicações. O reequilíbrio hormonal e metabólico, aliado a mudanças no estilo de vida, podem fortalecer a saúde vascular e promover maior longevidade e bem-estar.
Adotar hábitos como controle glicêmico, prática regular de atividades aeróbicas e o consumo de alimentos ricos em antioxidantes ajuda a preservar a integridade das artérias e a função cardíaca.